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Batalhas

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DeletedUser3189

Guest
Aguardando a resposta para o post anterior...
Aproveito para sugerir:
Quanto às batalhas nas quais nos rendemos, as nossas perdas são contabilizadas "MAS" as perdas do inimigo não são. Sugiro que quando travarmos batalhas em que nos rendemos mas na qual também produzimos baixas no inimigo, essas baixas sejam contabilizadas para que, quando voltarmos ao cenário, encontremos o inimigo enfraquecido.
Gratidão!
 

DeletedUser3170

Guest
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Aproveito para sugerir:
Quanto às batalhas nas quais nos rendemos, as nossas perdas são contabilizadas "MAS" as perdas do inimigo não são. Sugiro que quando travarmos batalhas em que nos rendemos mas na qual também produzimos baixas no inimigo, essas baixas sejam contabilizadas para que, quando voltarmos ao cenário, encontremos o inimigo enfraquecido.
Gratidão!
Bom dia, Koyo.

Sua sugestão será levada para análise. :)


Entretanto, adianto que toda a dificuldade dos torneios existe para fazer o jogador se preparar com antecedência e pensar na melhor estratégia. A ausência da informação da baixa inimiga faz parte da dificuldade dos torneios.

Bom final de semana e bom jogo!
 
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Aproveito para sugerir:
Quanto às batalhas nas quais nos rendemos, as nossas perdas são contabilizadas "MAS" as perdas do inimigo não são. Sugiro que quando travarmos batalhas em que nos rendemos mas na qual também produzimos baixas no inimigo, essas baixas sejam contabilizadas para que, quando voltarmos ao cenário, encontremos o inimigo enfraquecido.
Gratidão!

Cara, isso tiraria muito do desafio do combate. Explico: vamos supor que vc pega unidades de combate de curta distância, já que possuem valor alto de iniciativa. Aí, esta supera os valores de todas as unidades inimigas naquele conflito. O que significa? Que vc começará e agirá primeiro. Blz. Aí vc se movimenta e ataca 1, 2, 3... 4 vezes! Não faz o 5 movimento e ataque pra não passar a rodada inimiga e tomar dano. Para após o 4o. ataque... e se Rende! Não perdeu tropas, mas teria causado algum dano ao inimigo, talvez tenha até eliminado alguns pelotões dele. Volta ao começo da parada e repete a operação até não sobrar nada do inimigo e vencer o conflito.
Esse é apenas um exemplo do que aconteceria se essa sua sugestão de não resetar o HP e contingente inimigos fosse posta em prática, rs. Ia perder a graça da coisa. O desafio está justamente nisso: com uma quantidade variável, mas finita de tropas, tentar avançar e ir o mais longe possível no torneio, superando as dificuldades crescentes de cada província, ronda após ronda.

Obs: A opção de "rendição" é justamente pra, tendo cometido algum erro, ou percebendo que vai tomar um sacode dos inimigos, vc se "rende" pra prevenir maiores perdas. Para por ali e recomeça (ou negocia, rs).
 

DeletedUser3108

Guest
Cara, isso tiraria muito do desafio do combate. Explico: vamos supor que vc pega unidades de combate de curta distância, já que possuem valor alto de iniciativa. Aí, esta supera os valores de todas as unidades inimigas naquele conflito. O que significa? Que vc começará e agirá primeiro. Blz. Aí vc se movimenta e ataca 1, 2, 3... 4 vezes! Não faz o 5 movimento e ataque pra não passar a rodada inimiga e tomar dano. Para após o 4o. ataque... e se Rende! Não perdeu tropas, mas teria causado algum dano ao inimigo, talvez tenha até eliminado alguns pelotões dele. Volta ao começo da parada e repete a operação até não sobrar nada do inimigo e vencer o conflito.
Esse é apenas um exemplo do que aconteceria se essa sua sugestão de não resetar o HP e contingente inimigos fosse posta em prática, rs. Ia perder a graça da coisa. O desafio está justamente nisso: com uma quantidade variável, mas finita de tropas, tentar avançar e ir o mais longe possível no torneio, superando as dificuldades crescentes de cada província, ronda após ronda.

Obs: A opção de "rendição" é justamente pra, tendo cometido algum erro, ou percebendo que vai tomar um sacode dos inimigos, vc se "rende" pra prevenir maiores perdas. Para por ali e recomeça (ou negocia, rs).

Eu tinha achado a sugestão dele muito sensata até ler sua resposta.
Eu não havia pensado nessa possibilidade. Mas o que se poderia fazer pra contornar essa situação, seria a de possibilitar que isso fosse feito apenas no modo manual. Explico:

Suponha que eu entrei em batalha com o exército inimigo no modo manual e que todas as minhas unidades tenham morrido. Sem sair dessa tela de batalha, o jogo poderia me dar a opção de recrutar mais unidades e continuar a luta de onde parou. Caso eu saia dessa tela e retorne à minha província ou ao mapa do mundo, tudo se reseta.

Seria uma forma de possibilitar que as lutas mais difíceis sejam vencidas e de estimular os jogadores a jogar pelo modo manual.
 

DeletedUser3066

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Eu tinha achado a sugestão dele muito sensata até ler sua resposta.
Eu não havia pensado nessa possibilidade. Mas o que se poderia fazer pra contornar essa situação, seria a de possibilitar que isso fosse feito apenas no modo manual. Explico:

Suponha que eu entrei em batalha com o exército inimigo no modo manual e que todas as minhas unidades tenham morrido. Sem sair dessa tela de batalha, o jogo poderia me dar a opção de recrutar mais unidades e continuar a luta de onde parou. Caso eu saia dessa tela e retorne à minha província ou ao mapa do mundo, tudo se reseta.

Seria uma forma de possibilitar que as lutas mais difíceis sejam vencidas e de estimular os jogadores a jogar pelo modo manual.

Sim meu amigo, sua sugestão é boa, porem as dificuldades das províncias se dá para que o jogador não saia vencendo todas as províncias que liberar se não perderá a graça a dificuldade de escolher um bom exercito e usar uma estrategia para vencer no manual.
O que seria viável é recomeçar uma nova batalha sem saber de dentro dela para novamente você ter a opção de entrar novamente.
 

DeletedUser3108

Guest
Sim meu amigo, sua sugestão é boa, porem as dificuldades das províncias se dá para que o jogador não saia vencendo todas as províncias que liberar se não perderá a graça a dificuldade de escolher um bom exercito e usar uma estrategia para vencer no manual.
O que seria viável é recomeçar uma nova batalha sem saber de dentro dela para novamente você ter a opção de entrar novamente.

O jogador vai ter que pensar na estratégia pra jogar no manual, pois terá o custo dos seus próprios exércitos e uma hora eles acabam. Por isso teria de haver a restrição de apenas continuar de onde parou com a condição de que não saia da tela de batalha, pois para que ele recrute mais unidades, ele obrigatoriamente teria que ter perdido as que colocou em batalha inicialmente.

O que acontece hoje com as províncias mais difíceis é que se você não tem um exército forte o suficiente e/ou um número razoavelmente alto de unidades/pelotão, você simplesmente não vence a batalha, a única forma restante de prosseguir seria negociando.

O modo manual, particularmente para mim, só serve quando quero tentar lutar e perder menos unidades (considerando que eu tenha poder de fogo suficiente para vencer), mas esse fator nem é tão relevante pois o tempo demandado para cada batalha acaba que não é tão vantajoso assim.

Enfim...acho que vale a troca de ideias e a busca por um aprimoramento neste sentido também.
 
Ultrarrak, vi esta ideia em pratica no jogo Heroes 3.
La se usava a logica de que unidade vencida em combate não volta mais, minimizando a tamanho do pelotão.
Funcionava assim:
Em combate automatico, nao tem o que fazer, o computador gera o calculo e manda ve no resultado estimado.

Em modo manual, não existe a opção de fuga como vemos aqui.

- Ou você luta ate o fim, e perdendo a luta, as unidades vencidas são minimizadas do Pelotão Total (não voltam mais).

- Ou caso desista do combate tem como opção pagar um custo de resgate de seu exercito. Uma fiança para liberação de suas tropas. Geralmente os custos são os mesmos que os custos de quartel (a menos que teu General tenha habilidades de diplomacia avançadas). A vantagem desse pagamento é não perder a tropa ja pronta caso se arrependa do combate, levando como beneficio não ter de enfrentar seu tempo de produção o que é um grande adianto. Detalhe que quanto mais seu exercito diminua menores são os custos de resgate.

É uma modificação de leitura de combate interessante. Ela abre margens para que proezas Táticas se manifestem em jogo, onde uma tropa inferior bem adaptada, consiga superar exércitos maiores.

Esse tipo de ideia abre cenário para que a estrategia supere o numero. Enriqueceria a experiencia de Jogo com estudo de variaveis, que agregariam Cultura Tática a Elvenar.


Sou a Favor!
Abraço
 
Eu tinha achado a sugestão dele muito sensata até ler sua resposta.
Eu não havia pensado nessa possibilidade. Mas o que se poderia fazer pra contornar essa situação, seria a de possibilitar que isso fosse feito apenas no modo manual. Explico:

Suponha que eu entrei em batalha com o exército inimigo no modo manual e que todas as minhas unidades tenham morrido. Sem sair dessa tela de batalha, o jogo poderia me dar a opção de recrutar mais unidades e continuar a luta de onde parou. Caso eu saia dessa tela e retorne à minha província ou ao mapa do mundo, tudo se reseta.

Seria uma forma de possibilitar que as lutas mais difíceis sejam vencidas e de estimular os jogadores a jogar pelo modo manual.

Achei sua ideia interessante, mano. Todavia, não pra poder repetir a operação indefinidamente até não restar mais tropas. E explico o porquê. Imagine um conflito na 5a. ou 6a. ronda, por exemplo. Já nas primeiras províncias, o nível de dificuldade é bastante elevado, correto? Jogadores nos primeiros capítulos, sobretudo antes de mergulharem nas Raças, sofrem bastante (digo, mais do que os mais avançados com suas MAs poderosas, rs). Costuma-se negociar ao invés de lutar, pois o custo-benefício leva a essa conclusão. E como a proporcionalidade do tamanho dos pelotões é diferente nas primeiras províncias, vc poderia executar essa sua ideia e, após perder, continuar na tela, recrutar mais tropas e tentar novamente, até vencer. Como está nas primeiras províncias, o que perderia em tropas seria bem pouco.

Pra deixar sua ideia num ponto em que ainda fosse justo e desafiador, basta acrescentar uma "cláusula" ali: limite de vezes. Exemplo: poder executar essa operação 1 ou 2 vezes por conflito, no máximo. Ou mesmo um limite provincial, ou seja, um número X de vezes (mas não maior do que 3 ou 4) por província.
 
Sim meu amigo, sua sugestão é boa, porem as dificuldades das províncias se dá para que o jogador não saia vencendo todas as províncias que liberar se não perderá a graça a dificuldade de escolher um bom exercito e usar uma estrategia para vencer no manual.
O que seria viável é recomeçar uma nova batalha sem saber de dentro dela para novamente você ter a opção de entrar novamente.

TheAlpha san, eu gostei da sugestão dele, desde que tbm tenha aquela "cláusula" limitadora no número de vezes rs.
Quanto a dificuldade das províncias, há algumas que não foram feitas pro jogador vencer lutando, "forçando-o" a negociá-las. Fato.
(e não há nenhum problema com isso, afinal de contas, saber escolher suas batalhas, a hora de lutar e a hora de negociar, ambas fazem parte do mundo das batalhas, hehehe).

No outro comentário, acabei esquecendo de dizer, mas o modo manual faz, sim, uma diferença absurda! E nem precisa estar nos capítulos mais avançados. Lembro-me da época em que estava no capítulo 5. Se conseguisse abrir 11 províncias no automático, no manual, com o mesmo número de tropas e recursos, abria 17 ou 18. Faz MUITA diferença. Conseguia vários perfects só "dando a volta em torno das pedras e árvores" kkkkkk.
Mas, sim, gasta MUITO tempo pra fazer as rondas no manual. E justamente por economizar tropas e poder abrir ainda mais províncias, gasta-se ainda mais tempo, rs. Não se pode ter tudo hehe :p
 

DeletedUser3108

Guest
Achei sua ideia interessante, mano. Todavia, não pra poder repetir a operação indefinidamente até não restar mais tropas. E explico o porquê. Imagine um conflito na 5a. ou 6a. ronda, por exemplo. Já nas primeiras províncias, o nível de dificuldade é bastante elevado, correto? Jogadores nos primeiros capítulos, sobretudo antes de mergulharem nas Raças, sofrem bastante (digo, mais do que os mais avançados com suas MAs poderosas, rs). Costuma-se negociar ao invés de lutar, pois o custo-benefício leva a essa conclusão. E como a proporcionalidade do tamanho dos pelotões é diferente nas primeiras províncias, vc poderia executar essa sua ideia e, após perder, continuar na tela, recrutar mais tropas e tentar novamente, até vencer. Como está nas primeiras províncias, o que perderia em tropas seria bem pouco.

Pra deixar sua ideia num ponto em que ainda fosse justo e desafiador, basta acrescentar uma "cláusula" ali: limite de vezes. Exemplo: poder executar essa operação 1 ou 2 vezes por conflito, no máximo. Ou mesmo um limite provincial, ou seja, um número X de vezes (mas não maior do que 3 ou 4) por província.

Esse é o poder da troca de ideias. As coisas vão se aprimorando e se moldando de forma a manter o equilíbrio do jogo e ao mesmo tempo melhorar e diversificar a experiência de jogo.

Afinal, uma mente não consegue abarcar todas as possibilidades sozinha.
 
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