Só dando um pitaquinho do que eu faço e acho...veja bem isso é eu...não que seja por regra...
Nunca jogo no automático...a perca de tropas e grande em relação a jogar no manual...
Jogar no manual é o maior barato...depois de um tempinho jogando no manual fica divertido jogar...
Sobre tropas...
Para mim o Paladino é o fera do jogo...tenha ele em abundância...e na duvida vai só com ele...
Eu só faço três tipo de tropas...
Paladino....meu xodó
Morteiro...para quando tiver tropas para ataque a longa distancia...principalmente em tropas que se movimentam muito...
Besteiro...para tropas que são limitadas em movimentos...e só atacam a curta distancia...da tempo de correr delas e não perder praticamente nada...
Praticamente só faço esses três tipos...estou pensando em vender meu campo de treino...não uso para praticamente nada...
Campo de mercenários nem coloquei ainda
Da para ganhar com facilidade de tropas inimigas com cotação bem maior...
Procuro fazer uma província por dia...se for fácil e der para ir na luta melhor...se não der divido entre negociar...
Sempre mantenho a abertura dos baús em final de fases adiantados...por ex...estou no meio da fase das fadas e o baú dos orcs faltam só 11 conflitos para abri-lo...
E por ai vai...kkkkk
Esse é um jogo longo e de muita paciência...sem ganancia e acomodar...
Ponto chave é espaço...tenha sempre espaço livre em sua cidade...não seja saudosista venda sempre o que der...principalmente coisas supérfluas...seja sempre atualizado...tenha sempre o básico essencial...o resto é rotativo...
Parei por aqui....rsrsrs
Hehe, o manual é bem mais divertido mesmo, meu velho. Concordo quanto a isso, rs. E, FATO, depois que aprende a jogar bem, a economia de tropas em comparação ao modo automático é bastante significativa (o tempo a mais que levamos tbm, infelizmente kkkk).
Quanto as táticas, aí vão ter que puxar a cadeira, pedir bebidas, aperitivos e etc, porque o papo vai longe! Hahaha.
Pra mim, a "fera do jogo" sempre será a unidade ou combinação de unidades que forem mais eficientes contra os inimigos que aparecerão no conflito. Nem sempre é a unidade corpo a corpo pesada (ou longa distância, ou curta distância, rs). O tamanho do esquadrão inimigo em relação ao seu, as estrelas das unidades (inimigas e as suas próprias, se 1, 2 ou 3 estrelas) tbm pesam na decisão de quem usar pra cada luta. Isso sem contar na influência das Maravilhas Antigas! Quando já estão bem evoluídas, as MAs voltadas pra batalhas dão bônus fortíssimos ( *--* ).
Da mesma forma que jogar no manual economiza tropas, a escolha das unidades mais eficientes (ou seja, das que têm as maiores vantagens, bônus, etc) contra os inimigos que aparecem a cada conflito também economiza muita tropa, e isso é o que faz a diferença na pontuação final que um jogador vai fazer durante aquele torneio.
Quanto mais for avançando nos capítulos, mais fortes ficarão suas tropas, as habilidades das unidades e os poderes das MAs voltadas ao combate. Mesmo que os inimigos se tornem mais desafiadores tbm, o nosso leque de opções tbm aumenta e, com a prática e a experiência acumulada ao longo do tempo e das centenas de conflitos batalhados, a gente vai acertando a mão e conseguindo pontuar cada vez mais.
Sendo mais específico, a cada tipo de torneio (se de mármore, aço, tábuas, cristal, etc), teremos inimigos específicos. A partir deles, saberemos quais unidades têm mais vantagens contra tais inimigos e poderemos, então, focar a produção de tropas nas respectivas estruturas militares, de acordo com o que mais será utilizado naquela semana para aquele torneio. Nesse de Elixir, por exemplo, o que mais usamos são as Unidades de Longa Distância, as de corpo a corpo pesado, e um pouco de Curta distância e Magos. Portanto, assim que fiz minha última Ronda no Torneio passado, o de Seda, já comecei a produção dessas unidades que especifiquei (pode-se ver quais serão as unidades inimigas pra cada torneio, bem como sugestões de quais utilizar, no site do elvengems). Assim, não perco tempo e me preparo adequadamente pra cada torneio.
Quanto a "quantas províncias abrir" em cada ronda ou ao longo do torneio, isso vai depender dos seus recursos (tropas, produtos e tempo disponível). Saber escolher bem suas batalhas é importante. Há conflitos que compensam mais lutar, e outros em que é melhor negociar (pesar o custo-benefício). E também não adianta torrar tudo num torneio e não conseguir se recuperar a tempo do próximo. Constância e consistência são fundamentais pra jogadores em irmandades focadas nos torneios semanais. O ideal é encontrar o ponto de equilíbrio entre produção e gastos.
Enfim, é muita coisa e é mais fácil aprender e ser orientado na prática, por isso, na irmandade em que estou, nós treinamos nossos novatos (e quem mais quiser se aprimorar, na verdade, rs), o que dá trabalho, mas também é bem divertido e gratificante (todos se empolgam quando percebem a melhora em seus desempenhos nos torneios e a superação dos desafios).
P.S.: tinha esquecido de pontuar uma coisa que o TIO MIRO havia dito: a questão de paciência e espaço. Elvenar é um jogo de longa duração, então precisa ter planejamento e paciência pra tanto, rs. E quanto ao espaço, rapaz, tá aí uma coisa que vai desafiar a gente do começo ao fim, desde o primeiro até o último capítulo, hahaha.
Dica aos novatos: explorem o máximo de províncias de expansão que puderem no mapa! Se não tiverem como fechá-las após abri-las, não tem problema. O importante é não perderem tempo e abrirem sempre. Não parem. Isso faz muuuuuita diferença a médio e longo prazo. ;-)
Agora, sim. Parei tbm, kkkk.